quinta-feira, 30 de outubro de 2014

Começam a aparecer as primeiras mentiras e incoerências de Dilma, enquanto petistas buscam auto-ajuda: "Pequenos governos, grandes negócios"

Então foi só mais uma "mentirinha" de Dilma Roussef na campanha? Acusava Aécio Neves de querer subir os juros, mas é ela própria quem faz isso - e apenas três dias depois da vitória!!!

Essa "pegadinha do malandro", Dilma e Lula devem ter aprendido com Collor, que em 1989 acusava o PT de querer confiscar a poupança do povo brasileiro.

Porém, como a história registra, quem fez isso logo que assumiu a Presidência não foi Lula, mas Collor com a nada saudosa ministra da Economia Zélia Cardoso.

Aliás, os bancos estão pródigos em notícias. Se não bastasse essa informação surpreendente do Banco Central, estourou outra bombástica na semana: o presidente do Bradesco, Luiz Trabuco, é cotado para ser o novo Ministro da Fazenda de Dilma.

Será que o lucro de R$ 3,8 bi no trimestre justifica essa sondagem ao Presidente do Bradesco para o Ministério? Pior de tudo é ler isso depois de ouvir de Dilma que Aécio e Marina eram os "candidatos dos bancos". Cadê a esquerda caviar agora, para defender esse (des)governo?

Como disse no twitter o jornalista Alon Feuerwerker, ex-assessor de imprensa do presidenciável Eduardo Campos: "Minha admiração por você que se sente obrigado a defender qualquer coisa (para não usar outra expressão) que o governo faça".  É isso! Típica fidelidade de PTbull.

Caso dos petistas que vibraram com Dilma quando ela, de modo sórdido, "demonizou" Marina Silva por ter como coordenadora do programa de governo Neca Setúbal, que apesar de ser da família proprietária do Banco Itaú, tem uma trajetória respeitadíssima como educadora (tendo colaborado inclusive com o próprio PT).

Vai ver o problema não é contra banqueiros de um modo geral, esses que têm lucros recordes sucessivos nos últimos doze anos, mas da opção pela melhor agência: petistas parecem preferir o Bradesco ao Itaú. Vai entender...

Enfim, a expertise do PT é mesmo fazer bons negócios e multiplicar dinheiro. Tanto que o primeiro executivo envolvido com a corrupção na Petrobras que aceita a delação premiada cita como beneficiários de doações "suspeitas" alguns figurões do PT, como Marta Suplicy, Delcidio do Amaral, Lindberg Farias e até Adriano Diogo, este sempre tão presente na imprensa para denunciar corruptos (sobretudo tucanos).
O que pensar disto? Surpreendente, não?  Que horror!
Há mais uma passagem curiosa sobre esse deputado estadual Adriano Diogo. Ele, que preside a Comissão da Verdade na Assembleia paulista, brigou internamente no PT para concorrer a deputado federal com o número que tradicionalmente pertencia a José Dirceu e faz referência às lutas democráticas de 1968. Ganhou a legenda, perdeu a eleição.

Um dia há de surgir um novo livro de auto-ajuda, voltado especialmente para políticos, escrito por um desses petistas arrependidos: "Pequenos governos, grandes negócios".

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