quarta-feira, 21 de maio de 2014

Haddad e a cidade-modelo da (i)mobilidade


Se não bastasse Lula achar "babaquice" cobrar avanços na mobilidade e na sustentabilidade e sugerir que a população vá de jegue aos estádios (leia #SomosTodosJumentos), seu pupilo Fernando Haddad virou um simples objeto de decoração ou um item do mobiliário urbano da cidade. Porque, como administrador, é um zero à esquerda.

Despreparado, omisso, inexpressivo, o prefeito Haddad assiste imóvel e impassível a repetição diária de greves, protestos e manifestações. Ninguém suporta a inoperância desta gestão do PT, muito menos a rotina de escândalos que envolvem o governo. Leia: Cada um tem o Watergate que merece...

Nesta terça-feira o paulistano enfrentou a paralisação dos ônibus, que se soma à greve dos professores e ao movimento sem-teto que segue promovendo diariamente atos e ocupações pela cidade.

E o Haddad, hein? Cadê? Segue na sua nulidade... Uma vergonha!