segunda-feira, 25 de novembro de 2013

PPS de São Paulo aprova apoio a Eduardo Campos

O PPS de São Paulo realizou o seu Congresso Estadual neste domingo, 24 de novembro, onde reelegeu a direção regional do partido, sob a presidência do deputado e secretário de Gestão Pública do Estado Davi Zaia, e reiterou o apoio à candidatura de Eduardo Campos (PSB) a presidente da República, na composição com a #Rede de Marina Silva.

Foi apresentado ainda o balanço das ações partidárias destes últimos anos, debatidas as estratégias para as eleições de 2014 e aprovado este encaminhamento político para o Congresso Nacional a ser realizado também em São Paulo, nos dias 6, 7 e 8 de dezembro.

Conheça o Documento Político do Congresso Estadual do PPS/SP.

Participaram do Congresso do PPS diversos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores do interior paulista, além do presidente nacional do partido, deputado federal Roberto Freire, seu colega de Câmara, deputado Arnaldo Jardim, e os deputados estaduais Alex Manente e Roberto Morais.

Também fizeram relevantes pronunciamentos o presidente do PPS paulistano, Carlos Fernandes, e a ex-vereadora Soninha Francine, por duas vezes candidata do partido à Prefeitura de São Paulo, além de representantes das coordenações da juventude, das mulheres e sindical.

O secretário de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado, deputado federal licenciado Julio Semeghini (PSDB), representou o governador Geraldo Alckmin.

Como complemento à boa análise do contexto político, social e econômico traçado no documento-base do 18º Congresso Nacional do PPS, com o tema "Uma Nova Agenda para o Brasil: Nova Política, Nova Economia, Novo Governo", o Diretório Estadual de São Paulo afirma que é necessário assumir sem receio o compromisso de ter como bandeiras a equidade, a justiça social e a sustentabilidade e ser verdadeiramente o partido das liberdades, da diversidade, do estado democrático de direito e da participação direta dos cidadãos na política.

O momento é bastante complexo, de deterioração da política, de total descrédito dos partidos e de abalo das utopias de esquerda com o fiasco do PT nos governos de Lula e Dilma, que vem cometendo atentados sucessivos aos princípios democráticos e aos valores republicanos, tem seus principais líderes envolvidos em esquemas de corrupção e atua cotidianamente para o aparelhamento do Estado e a perpetuação no poder a qualquer custo. É chegada a hora de o PPS reafirmar-se e reposicionar-se na sociedade.

O nosso papel oposicionista já é bastante conhecido, mas agora precisamos ir além: as ruas, as redes e as urnas demandam um novo perfil para uma política diferenciada, mais plural, moderna, transparente, ética, democrática e republicana. 

Que, com esse espírito, o PPS também se renove e se reinvente na consolidação desta “nova agenda para o Brasil”.


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